A ARTE DA SOLIDÃO
Fecho o peito no perímetro da pele
E aceito o silêncio que me esquece
Sou eu apenas, a caneta e o cinzel
e uma tímida prece:
Que a arte dê vida à morte,
Senhor…
e me conforte!
E faço poemas para falar contigo
E esculpo ilusões no aço do tempo
Mas sei que estou só,
e falo apenas comigo…
E com o vento!
Valter Guerreiro
Sem comentários:
Enviar um comentário